quinta-feira, 2 de agosto de 2012

NÃO HAVIA PARA ONDE IR...


Naquelas palavras, sentimentos,

E naquele silêncio havia espera,
No sorriso enigmático, o mesmo sonho,
E naquelas perguntas, enfim, a certeza...

E onde um dia tudo foi medo,
Alegria de saber que não acabou.
E onde houve o suspense do adeus.
A convicção da presença de sempre!

Assim que soube que ainda havia desejo.
E que nunca esteve no fim, esse amor,
Notou que esteve longe, mas não partiu,
Não havia nenhum destino sem aquele alguém.

By Vitória Luz
Vania Mugnato de Vasconcelos


(02/ago/2012)

O amor terreno ainda se confunde e nem sempre se materializa. Mas, sendo realmente amor, não há distância que dure para sempre, as vezes basta uma flor abrir-se para que a borboleta se reaproxime.



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