Fui o engano nos meus atos.
Perdoa o que um dia falei.
Fui a inconsequência em minhas palavras.
Perdoa o que um dia demonstrei.
Fui o desequilíbrio em meus sentimentos.
Perdoa o que fui, pois fui equívoco,
Ignorância, fui erro, fui dor e desamor!
E dá-me chance, outra vez,
De provar que eu mudei!
(03/ago/2012)
Nas várias encarnações, tendo o espírito principiado a existência na simplicidade e na ignorância, tantas vezes erramos. O engano fere, a ferida dói, a dor corrige. Todos precisamos pedir perdão. E todos, a razão nos diz, precisamos aprender a perdoar.
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